Festival da Fraldinha no Templo da Carne - Janeiro De 2017
De 07 de janeiro a 07 de fevereiro de 2017
TEMPLO DA CARNE MARCOS BASSI FAZ
NOVA EDIÇÃO DO FESTIVAL DA FRALDINHA.
De 07 de janeiro a 07 de fevereiro de 2017
Fraldinha fatiada- Templo da Carne Marcos Bassi - Foto: Luna Garcia
Há 50 anos o artesão da carne Marcos Bassi iniciava a difusão do corte de carne Fraldinha no Brasil. Antes considerada como carne de segunda qualidade, hoje é o segundo corte de churrasco mais vendido do Brasil, ficando apenas atrás da picanha. Logo na primeira mordida, é possível perceber a textura macia e suculenta que se desmancha na boca, surpreendendo até os paladares mais exigentes.
Premiada como patrimônio gastronômico de São Paulo, pelo Caderno Paladar do Jornal O Estado de São Paulo, o corte ganha todo ano um festival no Templo da Carne Marcos Bassi e em 2017 acontecerá durante um mês a partir de 07 de janeiro.
O festival oferecerá um menu especial que serve de 3 a 4 pessoas, com couvert completo, a deliciosa Fraldinha servida em espeto exclusivo na mesa, farofa especial e uma capirinha de cachaça Santo Grau para cada pessoa, pelo preço de R$ 290,00.
A História da Fraldinha do Bassi
Marcos Bassi, já falecido, teve o primeiro contato com a Fraldinha em 1967, quando ainda trabalhava com a mãe na casa de carnes, da rua Humaitá. Pela casa de carnes passavam ingleses, italianos, holandeses e franceses. Foi ali que Bassi aprendeu muito com os exigentes clientes estrangeiros que moravam na região da avenida Paulista.
Um belo dia uma senhora francesa entrou na casa de carnes e pediu para Marcos uma peça de bavette. Bassi, como já era chamado pelos clientes, ficou parado em frente a senhora sem saber o que dizer, pois nunca tinha ouvido falar nada sobre o corte. A senhora explicou diversas vezes como era o corte, uma carne fina, sem músculo, muito macia e sem gordura nenhuma, mas mesmo assim ele não conseguiu identificar.
Foi então que Bassi convidou a senhora para entrar dentro do açougue, e ali mesmo, mostrou uma carcaça de boi inteira. Bassi foi apontando para os cortes e juntos acharam a tal da bavette.
Durante muito tempo Bassi separava diversas peças do corte para a senhora buscar, ela adorava a carne, fritava com manteiga na frigideira de ferro. De repente a senhora sumiu, já havia passado 2 semanas e as bavettes ficaram lá, encalhadas na geladeira do açougue. Como ninguém conhecia o corte e nem o modo de preparo, ficaria difícil vender para outras pessoas.
Naquela época, Bassi já tinha uma churrasqueira onde preparava diversos assados para serem levados ou servidos ali mesmo, costumava oferecer petiscos enquanto os clientes aguardavam seus pedidos.Então a bavette foi para a churrasqueira!
Mas como fazer? Na grelha ficou seca, errou o ponto do sal e estragou a carne. No forno não deu certo também. Então ela foi para o espeto, compactou a carne e deixou assando na parte alta da churrasqueira.
O resultado foi um sucesso, a peça era fatiada em pequenas lascas e servida com molho vinagrete dentro de um pão francês.
Anos depois, já no seu clube do churrasco, durante uma discussão sobre o significado do nome bavette, Eduardo Borgherth na brincadeira, disse que bavette significava fralda em francês, fraldinha de neném, quando na verdade, a palavra significa babador.
Então José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, disse que esse seria o nome, e logo batizou o corte como Fraldinha.
O Restaurante
Gazebo
O Templo da Carne possui três espaços, um salão principal para até 120 pessoas, um charmoso jardim gazebo que recebe reservas para até 20 convidados ou para mesas de 8 e 12 pessoas ideal para família, grupos de amigos ou mesmo eventos corportativos que requerem privacidade.
No andar superior, com capacidade para 20 a 50 pessoas, uma Sala Vip equipada com telão e data show recebe no almoço ou jantar - sob reserva - eventos corporativos, festas e confraternizações.
Saiba mais: www.marcosbassi.com.br
Fonte: Assessoria de Imprensa
Postado por Angela Karam no dia 05/01/2017 às 18:41