O exótico, fascinante e desconhecido Myanmar
A sensação de desbravar um lugar que poucos turistas conhecem, fugindo assim do convencional, é um dos motivos que levam as pessoas a conhecerem Myanmar, país de energia vibrante e de beleza única.
O exótico, fascinante e desconhecido Myanmar
A sensação de desbravar um lugar que poucos turistas conhecem, fugindo assim do convencional, é um dos motivos que levam as pessoas a conhecerem Myanmar, país de energia vibrante e de beleza única.
"Myanmar é um destino surpreendente. Tem algumas das praias mais belas do mundo é cobiçado por aqueles que querem conhecer um pouco da cultura da Ásia ou simplesmente viver a experiência de ter um contato mais profundo com a religião budista", diz Eliane Leite, diretora da Adventure Club e especialista em viagens de experiência por destinos ecológicos e históricos.
Localizado no Sudeste Asiático, Myanmar ficou meio século sob ditadura militar severa, o que limitou o mercado de turismo, enfraquecendo a entrada de estrangeiros. Foi em 2011, quando os movimentos pró-democracia derrubaram o boicote ao turismo estrangeiro, que o país voltou a ter as portas abertas, entrando nas rotas de quem busca destinos inexplorados, paradisíacos e religiosos.
Para a Adventure Club Myanmar não é tão desconhecido como para a maioria dos brasileiros. "Somos considerada uma agência especializada em planejar viagens de experiência por Myanmar por conhecer o país e customizamos os roteiros de acordo com o interesse do viajante", diz Eliane Leite
Além disso, a Adventure Club oferece serviços únicos, como viagens guiadas com Lucia Brandão, professora brasileira, palestrante e especialista em filosofia do Oriente. As viagens guiadas são uma forma de conduzir o cliente da Adventure Club a viver, mesmo em roteiros de curta duração, uma série de experiências inesquecíveis.
Os clientes visitam templos budistas assim como veem homens e mulheres usando a longhi, a saia que é a roupa tradicional do país, crianças com os rostos pintados com um corante extraído da árvore Tanaka, típica do Sudeste Asiático, e monges budistas segurando tigelas para arrecadar doações.
Os mais aventureiros poderão ainda realizar voos de balão em que, além de sentir a adrenalina, contemplarão do alto paisagens arrebatadoras.
Para quem gosta de mar vale a pena planejar um cruzeiro até o Arquipélago Mergui e conhecer uma de suas 800 ilhas de areia branca e água que vai do azul turquesa ao verde esmeralda. Ou ainda embarcar num passeio de barco pelo Lago Inle para avistar os jardins flutuantes, onde são cultivados arroz, frutas, legumes e verduras.
Em matéria de compras existe uma variedade de ateliês com produtos feitos em laca, madeira tradicional local, assim como pinturas feitas com areia em tecido, bijuterias em prata e pedras preciosas e estátuas de Buda em ouro.
A moeda local do país é o Quiate (MMK). Um real equivale a 374,95 quiates*, uma refeição custa entre 1.050.00 a 5.850.00 quiates. Mas o dólar é bem aceito em quase todos os pontos turísticos, assim como em muitos restaurantes.
*Cotação realiza em setembro/2016
Roteiro para o destino
Saiba mais: www.adventureclub.com.br
Fonte: Assessoria de Imprensa/ Divulgação
Postado por Angela Karam no dia 05/10/2016 às 15:12